quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Cantina da Massa

Oi gente!
Domingo passado me deu vontade de comer um filé a parmigiana bem gostoso :-).
Há um bom tempo, fiz uma pequena seleção e dizia que, em Brasília, o melhor filé a parmigiana era o da Cantina da Massa. Havia tanto tempo que eu não voltava a esse restaurante que resolvemos trocar o Dona Lenha por ele, para conferir se realmente a minha impressão iria continuar.
Chegamos por volta das 14h. Meu marido escolheu um fettuccini com um molho de iscas de filé (esqueci o nome desse molho). Eu, claro, fui lá para isso, então não podia deixar de pedir o filé a parmigiana.
Quando se pede uma carne, pode-se escolher dois acompanhamentos ou um, se for massa ou risoto. Mesmo sabendo que não combinava, eu queria comer nhoque (adoro). Pensei, pensei e decidi por um molho que vem com champignon e pedaços de tomate. Achei que seria o mais leve entre os molhos (não gosto de alho e óleo e o de quatro queijos ficaria muito pesado), o melhorzinho para acompanhar a estrela do almoço, que era o filé a parmigiana.
Veja a fotinho:


Gente!
O filé estava uma delícia!!! Super macio, com o molho de tomate muito saboroso e o queijinho gratinado perfeito. Adorei cada garfada!
Tinha dito para o meu marido que daria um pedaço do meu filé para ele, pois o prato era grande, mas não dei nada :-) Comi absolutamente tudo e pensando: "Continua no topo da minha lista" :-).
Mas a massa realmente não combinou nada. Era melhor eu ter pedido um arroz branco. Comia as duas coisas separadamente, pois o molho do nhoque sobressaía, atrapalhando a degustação do filé.
Senti falta de um molhinho mais leve para optar por massa como acompanhamento do filé a parmigiana. Como não gosto de alho e óleo, sobrava o quatro queijos, para escolher molho que não fosse de tomate como o da carne.
Meu marido gostou do prato dele.
Pedi um Álamos Malbec em taça para acompanhar. Bem gostosinho.
Das vezes em que fui ao Cantina da Massa, fiquei super satisfeita mesmo com o filé a parmigiana. Acho diferenciado, um prato que vale a pena. A carne sempre muito macia, o molho bem saboroso, com queijinho de muito boa qualidade.
Quanto às massas que já experimentei, bem... são boas. Ainda não consegui me apaixonar por nenhuma opção.
Acho os vinhos caros. Há poucas opções de garrafas abaixo de R$ 80,00. A taça de Álamos que eu pedi custou R$ 23,00. Já tomei a garrafa desse vinho por R$ 53,00 na Capodano, que eu adoro. Enfim...
O prato do meu marido custou R$ 38,00 e o meu filé a parmigiana, R$59,00.
É isso! Até o momento, o filé a parmigiana do Cantina da Massa continua no topo da listinha no meu coração :-).
Até!

sábado, 2 de novembro de 2013

Paris 2013 - parte 3

Oi gente!
Continuando meus relatos de comilanças por Paris, hoje vamos falar de pato: foie gras e magret de canard :-).
Quanto à primeira iguaria francesa, o foie gras, que significa fígado gordo, era uma novidade para mim. Apesar de já ter ido duas vezes à França ainda não tinha tido a curiosidade de experimentar, até porque ao pensar que nada mais é do que um fígado cheio de gordura de pato, ganso ou marreco eu não me atraía muito.
Trata-se de um prato que causa muita polêmica, pois a forma como é produzido não é agradável de se conhecer: a ave é alimentada dia e noite até morrer com o fígado super gordo.
Sem entrar nesse mérito - já que como carne de frango que, sabemos, também não tem uma vida muito interessante até o abate - e respeitando as opiniões a respeito do assunto, eu precisava experimentar o foie gras, tão apreciado por muitas pessoas.
Pois bem.
Andando pela Rue Saint André des Arts, uma ruazinha linda, fofa, gracinha em Saint Germain de Prés, cheia de restaurantes apetitosos, com uma arquitetura antiga do jeito que me encanta, buscávamos um lugar com carinha tradicional para comer algo à noite e tomar um vinho (sempre, claro :-). Depois de passar por vários restaurantes bonitinhos, encontramos o Vins et Terrois (66, Rue St. André des Arts). Ao consultarmos o cardápio e gostarmos, percebemos que havia um selinho de indicação da Danuza Leão. Pensei que deveria ser bom. Entramos.
O lugar é bem agradável, com decoração interessante em madeira e garçons simpáticos (isso mesmo :-). Nos sentamos em uma daquelas mesinhas que ficam praticamente grudadas às outras e, como meu objetivo era o foie gras, foi ele que pedi. Meu marido ficou na dúvida se escolheria logo um prato, mas o convenci a esperar a minha entrada para ver se eu conseguiria comer tudo sozinha ou se ele deveria ajudar. 
Escolhemos um vinho tinto em pichet bem gostoso, mas não me lembro do preço, algo em torno de € 10. E então veio o foie gras, com a sempre presente cestinha de pão que amamos em Paris:


O foie gras vinha com um pedaço de pão adocicado e geleia de figo. 
Quando comecei a comer, pensava: Nossa! Que coisa deliciosa. Realmente é algo muito bom mesmo!
Meu marido comentava a mesma coisa.
Ao chegarmos na metade, dizíamos: É bem gostoso, mas meio forte, não dá para comer muito.
Já mais para o final, eu pensava: Ai, ai... um pato morreu gordo e tiraram isso de dentro dele. Estou comendo pura gordura crua.
Pois é... estaria mentindo se dissesse que não gostei, mas também não é verdade dizer que amei :-). Não consegui deixar de pensar no pato morrendo e no tanto de gordura que eu estava ingerindo. Enfim...
A questão é que, querendo comer foie gras ou não, eu indico esse restaurante. Me pareceu bem tradicional, com um bom atendimento e preço razoável. Ninguém ficou de cara feia por resolvermos comer só a entrada com um vinho e irmos embora. Me senti bem.
O foie gras custou € 16 ou € 18 (esqueci de guardar a nota fiscal). Servem fómula de almoço de segunda a sexta por € 16. Vale a pena conhecer. Além disso, um passeio pela região é obrigatório.
Gostei da experiência. Não digo que nunca mais comerei foie gras, mas não é algo fico pensando e desejando.
Agora um prato que, mesmo comendo várias vezes na viagem, não cheguei nem perto de enjoar é o magret de canard (peito de pato). Nossa! Adoro! Adoro! Adoro! :-).
É uma carne firme, com um pouquinho de gordura (a única gordura de carne que consigo comer) e sabor marcante. Quando bem feita, fica macia e saborosa. Gosto tanto que, para mim, é difícil entender quando alguém diz que acha horrível a carne de pato.  
Como disse anteriormente, uma das minhas metas da viagem era comer o máximo de pato que eu conseguisse, já que gosto tanto e lá, por ser um prato mais tradicional, eles normalmente acertam o ponto de cozimento, além de ser muito mais barato que aqui (digo isso porque já comi magret de canard caro e duro por aqui).
Dos lugares em que comi esse prato em Paris, vou indicar o que mais gostei. Na verdade, onde comi o melhor magret de canard até hoje, é o L'Ange 20 Restaurant.
Um verdadeiro bistrot, com capacidade para umas vinte pessoas apenas e mesinhas bem juntinhas. A cozinha fica aberta e praticamente junto aos clientes (o que esquenta um pouco o ambiente para quem fica mais perto do balcão que a separa das mesas).
O mais legal é que esse restaurante ficava na frente do "nosso apartamento" :-). Então, no dia em que resolvemos ir, eu fui para a janela ver se estava lotado ou se poderíamos encontrar uma mesa.
Ao chegarmos, por volta das 21h, o garçom pediu para esperarmos uns cinco minutos até caírem as reservas. Logo entramos e nos sentamos.
Eu já sabia o que queria e meu marido me seguiu no magret de canard. Fotinho:


Na verdade era um misto de peito e coxa de pato. Troquei as coxinhas por dois pedacinhos de peito com o meu marido, já que ele prefere aquelas a este.
Gente!
A carne estava perfeita! Ao ponto, macia, saborosa. Realmente deliciosa. E os acompanhamentos, batata, vagem e puré de abóbora, também estavam muito bons, com temperinho gostoso e suave.
Comi elogiando até a última garfada. Para ficar na memória :-). Foi um dos melhores pratos da viagem. Custou € 16.
Se estiverem no Marais, conheçam o L'Ange 20. Muito bom mesmo!
Fica na Rue Geoffroy L'Angevin, n. 8. Acho bom reservar, pois é bem pequeno.
É isso. Já estou com saudades dessa cidade maravilhosa que, graças a Deus, tive a oportunidade conhecer :-).
Até!





Quintay Clava Chardonnay

Oi gente!
Passo por aqui, entre os meus posts sobre a viagem à França, para falar de um vinho branco maravilhoso que experimentei na última quinta feira, o Quintay Clava Chardonnay.
Eu já falei da Vinícola Quintay aqui quando comentei sobre o "melhor rosé da minha vida" :-). 
Na quinta passada, estive com um pequeno grupo de queridos amigos no Cellar, e, ao chegar, o Lívio nos disse que estavam com alguns vinhos em promoção, um Chardonnay e um Pinot Noir da Quintay e um espumante rosé brasileiro. Quando ele disse R$ 45,00, decidi que precisávamos escolher um Quintay, já que na Adega do Vinho ele custa R$ 59,00 (depois de sair tontinha de lá, fiquei pensando se o preço era esse mesmo, R$ 45,00, pois realmente estava muito bom, em comparação com o preço na adega :-).
Esqueci de tirar fotinho do vinho, mas aí vai uma que encontrei no google:


Simplesmente delicioso! Super aromático, fresco, leve, saboroso. Até agora estou pensando nesse vinho :-). Já quero tomá-lo de novo :-).
Muitos amigos preferem vinhos tintos. Uma amiga me disse uma vez que não gosta dos brancos porque são muito leves, sem sabor. No entanto, eu sempre digo: você tem que experimentar um bom vinho branco. 
Esse chardonnay é um vinho que eu indicaria para quem ainda não aprecia muito os brancos. Servirá para começar a perceber que há vinhos brancos muito gostosos, com sabores e aromas marcantes e identificáveis. 
Evidentemente, eu o indicaria também para os que já gostam de brancos, pois, até agora, foi um dos melhores brancos que já provei :-).
Até!


terça-feira, 29 de outubro de 2013

Paris 2013 - Parte 2

Oi gente!
Continuando como as minhas dicas sobre a maravilhosa Paris, hoje quero falar de comilança :-) Óbvio que não poderia faltar, né? Vindo de mim, o que esperar de uma viagem para a França? :-).
Pois bem.
Especificamente quanto às boulangeries, não tenho muito o que dizer, apenas que em todas pelas quais eu passei encontrei croissants, baguetes, sanduíches e tortinhas doces incríveis.
Perto do "meu apartamento" havia uma padaria que gostamos muito. O nome era Victor 1920 Artisan Boulanger Patissier, mas no pacotinho estava escrito Legay Choc, que, ao que me parece, é do mesmo dono. A primeira fica na Rue Rambuteau, 33, e a segunda, na Rue Ste Croix de la Bretonnerie, 45. As duas são bem próximas do apartamento em que fiquei.
Tanto o croissant quanto a baguete eram deliciosos, mas eu preciso mesmo é falar do cheesecake! Estranho falar de um cheesecake que comi em Paris, sendo que esse doce nem é de origem francesa, não é mesmo?
Por isso mesmo fiquei tão encantada! Só para se ter uma ideia, meu marido não gosta de cheesecake. É difícil convencê-lo a dividir um comigo. No entanto, após experimentar o dessa boulangerie, ele queria comprá-lo todos os dias :-). Veja fotinho:



Ele não tem calda de frutas vermelhas. É só a base e o creme de queijo com não-sei-o-que-mais delicioso. Leva alguma coisa no topo, mas acho que é mais para dar brilho.
Gente (pausa e suspiro)!!! 
Eu simplesmente adorei isso. Não sei explicar exatamente o gosto. É algo viciante, com o doce na medida certa, super saboroso. Posso dizer seguramente que é um dos doces mais deliciosos que já comi na vida. E o mais impressionante é que meu marido também achou isso, mas disse que é bom porque não parece cheesecake :-). Eu acho que parece sim, só que sem o doce da calda que normalmente vai no topo (que eu também gosto, diga-se de passagem) e, claro, é feito com os produtos de excelente qualidade encontrados com mais facilidade e a preços bem menores do que se vê aqui no Brasil (infelizmente).
Como provei doces perfeitos em várias padarias em Paris, não sei se esse cheesecake maravilhoso é exclusividade desse local. Por isso eu digo: se encontrarem cheesecake em qualquer boulangerie em Paris, experimente! Aliás, experimentem todos os doces que virem nessas padarias. Tudo é delicioso mesmo :-). 
O cheesecake custava € 3,50 e o croissant € 1. O resto eu não me lembro.
Outra comidinha a ser comentada neste post é o crepe que comi por lá, mais especificamente a galette e o crepe :-). Lá se é salgado, é galette, se doce, é crepe. Fotinhos:




A primeira fotinho é da cidre para acompanhar :-). Uma amiga me informou que galette ou crepe se come com cidre (não é aquela coisa ruim que a gente vê nos supermercados daqui a R$ 5,00 heim! :-). É uma bebida típica da Bretanha, feita com maçã. Confesso que não me apaixonei. Prefiro acompanhar com um bom vinho (aliás, prefiro acompanhar tudo com vinho :-), mas, como gosto de entrar no clima do local, valeu a pena.
A galette, com a massa de trigo sarraceno, foi de presunto, queijo e cogumelos. Estava deliciosa!! Dá para comer a massa pura que já é saborosa. 
Para a sobremesa, escolhi o crepe com calda de caramel salé. Um caramelo que está "na moda" por lá, com um toque de sal. Super gostoso!
Ah sim! O local em que comi essas maravilhas é o Breizh Café. Li no Conexão Paris que era uma das melhores creperias de Paris (parece que já ganhou como a melhor) e, por isso, precisei ir lá :-). 
Fica na 109, Rue Vieille du Temple. A uns dez minutos a pé do "meu apartamento" (saudade... :-).
A galette custou em torno de € 9, o crepe, € 5 e a cidre, por volta de € 9.
Outra informação muito útil: as galettes e crepes do In The Garden, ali na Asa Norte, perto da gente, não são muito diferentes dessas do Breizh. Percebi que podemos comer galettes e crepes com a qualidade encontrada em Paris. Eu já adorava o In The Garden, agora o admiro ainda mais. Realmente o dono conseguiu manter a tradição e a qualidade dos produtos dele, mesmo aqui, onde tudo é mais caro.
Além dessa creperia, comemos crepes em diversos outros locais :-). Devo dizer que quase todos os dias, depois do almoço, passávamos em uma banquinha de crepes à emporter, para um crepe de nutela. 
Nossa! Viciamos em crepe de nutela. A combinação desse creme de avelã com a massinha do crepe é perfeita! Délice!! :-)
Até!

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Paris 2013 - Parte 1




Oi gente!
Estou em uma fase meio nostálgica, lembrando da viagem maravilhosa que fiz pela França, enquanto trabalho com o pique total desde segunda feira passada.
Quando estamos terminando uma viagem meio longa, vai dando uma saudade de casa, do arroz e feijão e de falar português :-). No entanto, é só voltar à rotina, que as lembranças vêm e dá vontade de retornar imediatamente para aqueles momentos perfeitos, em que, diante de uma paisagem linda, se podia beber vinho e comer doce o tempo todo, sem a menor dor na consciência :-).
Quero passar para vocês algumas dicas sobre essa viagem, de lugares, passeios ou comidinhas que acho que valem a pena. Evidentemente, não vou me debruçar sobre cada detalhe das cidades pelas quais passei, pois há ótimos sites e blogs a respeito, como, por exemplo, o Conexão Paris, Na Provence, Dri Everywhere. O que quero compartilhar são as dicas de amigos, ou desses sites, que testei e realmente gostei, ou mesmo minhas descobertas felizes :-).
A viagem durou 17 dias. Chegamos em Paris no dia 22 de setembro, ficamos sete noites em um apartamento. Alugamos um carro e descemos pelo Vale de Loire até a Provence. Passamos uma noite em Lisboa para aguardar a conexão da TAP para o dia seguinte. Em 9 de outubro estávamos de volta.
Tudo foi simplesmente perfeito! :-)
Pois bem.
Como já conhecíamos Paris, resolvemos alugar um apartamento, para ficarmos tranquilos e sentirmos como era morar na cidade, mesmo que por uma semana :-). 
Daí surge a primeira dica que merece ser compartilhada: o site de aluguel de apartamentos À La Parisienne. Uma amiga da aula de francês (do blog fofo Le Paquet) já tinha contratado com eles e disse que eu podia confiar. Assim, em março deste ano, escolhi o meu apartamento, o Quarto e Sala Beaubourg, um apartamentinho ótimo para um casal (ai... só de olhar as fotinhos no site, dá uma saudade...), com uma cozinha montadinha com cooktop, forno, geladeira e utensílios básicos para fazer alguns pratos e curtir a noite tomando um vinho "em casa" :-).
Além de ter dado tudo certo com a reserva, a melhor parte foi resolver tudo em português. Embora eu consiga me comunicar bem em francês, acho que não há nada melhor do que tirar dúvidas e ser recebida na minha língua. A chance de entender errado alguma informação se reduz a 1% :-). 
Amamos a experiência de nos hospedarmos em um apartamento em Paris. Íamos à boulangerie todos os dias comprar croissants, baguetes e doces. Passávamos no mercadinho (havia uns três próximos) para comprar queijos e vinhos (bem cliché, mas indispensável :-). Realmente muito agradável.
Esse apartamento tinha uma localização excelente. Fica no Marais, um bairro na parte antiga da cidade (do jeito que eu gosto: história, história e história :-), com uma estação de metrô a uns duzentos metros, e perto de vários pontos turísticos.
Desta vez, não entramos em museus ou subimos na Tour Eiffel :-). Queríamos mesmo é ficar flanando pela cidade, curtindo os cantinhos, ruelas e praças que encontrávamos. O único monumento em que entramos foi a Catedral de Notre Dame, pois foi algo que realmente me emocionou na primeira vez que estive por lá. Ficava imaginando quanta história havia passado por ali. Linda.
Outra dica que vou dar nesse post, é sobre um passeio noturno de bicicleta que fizemos. A empresa é a Blue Bike Tours que promove alguns tipos de passeios diurnos e noturno. Essa foi dica de outra amiga que tinha ido a Paris alguns meses antes de mim.
Comprei pela internet e deu tudo certinho. Na noite marcada, lá fomos nós receber as instruções e pegar nossa bicicleta azul para seguir nossa guia. Ah! Durante o passeio tudo é falado em inglês.
Mais uma ótima experiência e pouco convencional, pelo menos para mim. Adorei! Foram aproximadamente quatro horas andando pelas ruas de Paris e vendo os principais monumentos iluminados. Lindo! 
Vale muito a pena, mas tem que saber andar bem de bicicleta e ficar esperto, pois às vezes passamos por ruas meio movimentadas. De todo modo, gostei muito!
Para finalizar essa primeira parte sobre Paris, quero dizer que curtimos muito a cidade, sem pressa. Íamos andar pelo Quartier Latin, pela Île de Saint Louis, pelo Marais, e outros bairros, apreciando a arquitetura, parando para comprar um sanduíche para almoçar sentado em um banco de uma linda praça, comendo sobremesas em todas as boulangeries que encontrávamos, enfim, sentindo realmente a cidade sem o desespero de cumprir roteiros e horários. Inesquecível :-).
Até!

sábado, 12 de outubro de 2013

Ventura Souto

Oi gente!!
Voltei!
Depois de 17 dias visitando lugares maravilhosos, comendo delícias e bebendo bons vinhos, estou na fase de readaptação à realidade e, como bem disse meu marido, de reeducação alimentar :-).
Fui para a França com três metas bem claras: 1) comer o máximo de doces que eu pudesse; 2) comer muita carne de pato (mais especificamente o peito - magret); e 3) tomar vinho até enjoar.
Pois bem. 
A meta 1 foi cumprida. Comíamos no mínimo duas sobremesas durante o dia, muitas vezes três :-). Quando estávamos passeando e encontrávamos uma boulangerie, parávamos para comprar um docinho.
A meta 2 também foi alcançada. Comi bastante pato. Sempre que havia magret de canard no cardápio, essa era minha escolha :-).
Agora, o problema foi com a terceira meta. Tomamos vinho todos os dias. Tintos, brancos e rosés. No entanto, não consegui enjoar :-). Continuo apaixonada pela bebida e, depois de uma degustação que fiz em Chateuneuf du Pape (vou contar aqui), fiquei mais encantada ainda :-). Assim, a meta 3 foi parcialmente cumprida, pois enjoar de vinho é algo que está fora das minhas possibilidades :-).
Antes de começar a escrever alguns posts sobre a viagem, resolvi indicar hoje um local de interesse das leitoras, e que fui visitar durante os preparativos da viagem, buscando sapatinho confortável. É a loja Ventura Souto, aqui no Sudoeste.
Quando vou viajar, preciso de conforto. Não há nada pior do que prejudicar o passeio porque o sapato está machucando. Então, fiz umas pesquisas e comprei, em um site, uma peep toe da linha conforto. Quando chegou na minha casa, odiei. Achei muito feia, pesada e não parecia tão confortável. Percebi que, comigo, esse negócio de comprar sapato pela internet não funciona.
Algumas vezes na semana, almoço no Lotus Azul, na CLSW 100. Ao lado, sempre via a loja Ventura Souto que tinha um adesivo indicando que havia sapatos da linha conforto. Então fui lá conferir.
Ao chegar, fiquei surpresa ao ouvir da atendente que praticamente tudo lá é da linha conforto, inclusive os sapatos de salto alto. Achei bem interessante, pois os modelos são bonitos. Eu, pelo menos, tinha a sensação de que era difícil fazer sapato de salto bonito, da linha conforto. Enfim.
Comprei uma peep toe rosa (ou goiaba, não sei ao certo :-). Vejam:


Comprei dias antes da viagem, mas resolvi que só escreveria sobre a loja se o sapatinho fosse testado e aprovado nos dias de andanças. E foi.
Realmente é muito confortável. Embora fosse novo, não machucou qualquer parte o meu pé. É bem fofinho por dentro e não tem qualquer ponto de costura ou dobrinha que fique em contato com a pele a ponto de machucar. Além disso é bem leve.
Claro que não é igual tênis de academia, pois não tem amortecedor na sola (apesar de macia), então depois de horas caminhando, minhas panturrilhas cansavam um pouco. No entanto, considerando que é bem mais bonito que um tênis de academia para andar na rua, fiquei completamente satisfeita com o conforto desse sapatinho. Me serviu muito bem.
Gostei mesmo! Indico!
A Ventura Souto fica na CLSW 100, ao lado do Sadjik e do Lótus Azul.
Ah! A minha peep toe custou R$ 132,00.
Até!

sábado, 21 de setembro de 2013

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

La Chef Casa de Chá & Comidinhas

Oi gente!
Semana passada, fui com a minha amiga do blog Le Paquet tomar um chá da tarde em um lugar que abriu há pouco tempo aqui no Sudoeste, o La Chef Casa de Chá & Comidinhas.
Ela tinha visto uma reportagem na revista Veja Brasília e me convidou para conhecermos. Descobri que eu já conhecia :-) Tinha ido lá no mês que abriu, mas não escrevi aqui, pois estava esperando experimentar mais coisinhas :-).
Pois bem.
O La Chef fica localizado no mesmo prédio do Oba, perto do Pão de Açúcar. O nome do edifício é Ômega Center. Acho esse local pouco atraente para uma lojinha tão fofa como essa casa de chá. Não sei. O prédio é esquisito, parece mal conservado, os carros ficam estacionados muito próximo das portas dos estabelecimentos. Estranho.
No entanto, apesar de o local não ser tão agradável, o interior do La Chef é uma graça. Super fofinho e delicado. Os móveis, as louças e os talheres escolhidos e arrumadinhos com muito cuidado.
Confiram:





Viram que gracinha esses talheres amarradinhos do guardanapo lindo? Fiquei até com pena de "desembrulhar" para usar :-).
Após alguns momentos de dúvida, resolvemos que "se estávamos na chuva era para nos molharmos" e pedimos o chá completo :-). 
É individual e custa R$ 22,90. Vem bastante coisa. Tem pãozinho, quiche, queijo, presunto, manteiga, geleia, bolo caseiro, pão de queijo e tartelete. Quanto às bebidas, incluem-se chá, café, capuccino, chocolate quente e suco.
Fotinho:



Depois do chá na xícara fofa, tomei suco e um chocolate quente. Este estava interessante. Mais cremoso que os que tomamos por aí, com um toque de canela (se não me engano), leve e gostoso. Parecendo bem caseirinho. 
Devo ressaltar, entretanto, que há poucas opções de chá. Alguns nacionais e outros importados. Como eu adooooro chá, gostaria de poder experimentar algo diferente :-(.
Quanto às comidinhas, tudo estava gostoso. No entanto, como não gosto muito de bacon, não posso dizer que amei a quiche lorraine. Já a em relação à tartelete de morango, eu gostei, mas acho que a massa poderia ser um pouquinho mais fininha. No mais, sem observações :-). Ah! O bolo caseiro com cobertura de coco estava uma delícia.
Eles também servem opções separadas de pão de queijo (R$ 3,00 a porção), bolo do dia (acho que R$ 4,00 a fatia), quiche e etc. Então, não precisa "morrer" de comer com o chá completo se não quiser :-).
No no cardápio há almoço executivo, de segunda a sexta, a R$ 19,90. Cada dia é servido um prato. Não me lembro quais eram as opções, mas fiquei bem curiosa para provar qualquer dia :-).
Gostei :-).
Até!




quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Receitinhas Práticas IX - Penne ao Molho de Cenoura e Iogurte Natural

Oi gente!
Hoje vou falar de mais uma receitinha de 15 minutos para um jantarzinho leve da semana, o macarrão com molho de cenoura e iogurte natural.
Encontrei essa receita em um livro de massas light que comprei. Na primeira vez, enquanto fazia o molho, tive certeza de que não ia prestar. Ficou com uma cara meio esquisita. Eu achava que o iogurte ia fazer as vezes de um molho branco ou de creme de leite, que fica cremosinho. No entanto, ele coalha e solta um pouco de água.
A parte boa foi minha surpresa quando, apesar do aspecto inesperado, o prato ficou bem gostoso :-).
É óbvio que só vai apreciar essa receita quem gosta de cenoura. Também devo adverti-los de que o iogurte deixa um gostinho mais azedinho (que eu adoro), mas pode não agradar a todos.
Enfim.
Olhem a fotinho da última vez que fiz a receita:



Eu usei penne, mas na receita original era uma pasta longa. Então, pode ser qualquer macarrão, de preferência integral :-).
Olha a facilidade dessa receita: coloquei uma xícara de macarrão (entre 80g e 100g) para cozinhar na água fervendo pelo tempo indicado na embalagem (nesse caso, acho que foi por 11 minutos). Enquanto isso, ralei uma cenoura grande e piquei um dentinho de alho. Quando a massa ficou pronta, escorri e a coloquei em um prato. Na mesma panela (quanto menos panela suja melhor :-), adicionei uma colher de azeite, o alho para dourar e, logo depois, a cenoura. Deixei refogar por 3 a 5 minutos, mexendo de vez em quando. Acrescentei um copo de iogurte natural desnatado, uma pitada de noz moscada e sal. Juntei o penne, misturei tudo e pronto. Jantarzinho light para dois :-).
Dessa vez, acrescentei um pouco de ervilha congelada, para dar uma corzinha e aumentar os nutrientes, mas só com a cenourinha já fica muito bom.
O iogurte dá a sensação de que é um queijinho ralado e o seu sabor com o da cenoura combinam super bem. Acho que é a forma que mais gosto de comer cenoura :-).
Está aí. Mais um receitinha ultra rápida para o jantarzinho leve da semana :-).
Até!

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Dona Lenha - Terraço Shopping

Oi gente!
Ontem fui ao Dona Lenha no Terraço Shopping comemorar o aniversário de uma amiga.
Como já disse algumas vezes, adoro a parte gastronômica do Terraço. Não por serem os restaurantes de excepcional qualidade, mas porque o shopping é muito perto da minha casa e gosto do clima de lá. Sair de casa, chegar em cinco minutos, estacionar com tranquilidade e comer bem :-).
O Dona Lenha é um restaurante que às vezes gosto muito e às vezes acho mais ou menos. Tudo dependendo do prato que escolho.
Já me decepcionei bastante com um prato que comi no Restaurant Week (nem me lembro mais qual foi). Por outro lado, adoro o filé a parmigiana deles. Digo que é o segundo melhor de Brasília (preciso confessar, no entanto, que faz tempo que não experimento esse prato em novos lugares).
Ontem resolvi provar o rodízio de tapas. Custa R$ 37,90 por pessoa e inclui bruschettas, antepasto, mini hambúrguer, crostini e três tipos de pizzas em tamanho reduzido, dentre outras coisitas.
Para iniciar os trabalhos, meu marido e eu pedimos um vinho, o português Caza da Lua:


Gostoso. Um pouquinho ácido para o meu paladar, mas um vinho bom de tomar, principalmente acompanhado da comidinha. Custou R$ 41,00.
Quanto às tapas, devo preveni-los de que as fotos ficaram horríveis. A questão é que meu celular não tem flash e eu não ando com máquina fotográfica. Assim, acaba ficando tudo escuro e estranho. Mas aí vão alguns exemplares das comidinhas, só para se ter uma ideia (das que eu me lembrei de tirar foto :-):

Metade de um crostini :-)

Mini Hambúrguer

Antepasto

Pizzas Dona Lenha e Toscana
Eu achei gostosas as tapas. Meu marido gostou, mas não sabe se repetiria. Eu acho que pediria novamente, no futuro. Digo isso porque, na minha opinião, tudo o que é a la carte e que passa para rodízio, não fica a mesma coisa.
Nesse caso, por exemplo, as bruschettas estavam boas, mas as preferi das vezes em que escolhi como entrada normal, a la carte.
Já os mini hambúrgueres eu não conhecia e gostei. A pizza Dona Lenha eu adorei. Acho que foi a tapa que eu mais gostei. A muçarela (de búfala, creio) estava saborosíssima.
No geral, eu acho que valeu a pena. Ainda mais para um evento como um aniversário, em que as pessoas ficam mais à vontade, todo mundo conversando com todo mundo, bebendo. Para um encontro mais romântico, reservado, aí sim me parece interessante ficar com as opções a la carte (agora quero voltar para pedir a pizza Dona Lenha na versão normal :-).
Ah! Antes de terminar, quero indicar um vinho que um casal de amigos pediu e eu experimentei só um golinho, um malbec. Vejam:


Tudo bem que só experimentei, mas o achei delicioso. Corpo médio, aromático, saboroso.
Não sei o preço :-(, só que era muito bom!
Então é isso :-).
Até!

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Da Chef Gourmet

Oi gente!
Há alguns meses (semanas, acho), percebi que abriu uma lojinha bem bonitinha na comercial da 303 do Sudoeste. Sempre passava na frente e vi que havia comidinhas congeladas e outros produtos.
Esteticamente, a loja é realmente interessante, parece uma boutique, com papel de parede lindo, tapete, poltrona. Fiquei curiosa para saber se os produtos eram apetitosos :-).
Assim, na última sexta feira, entrei na Da Chef Gourmet para experimentar algo.
Eles vendem diversos pratos congelados, como massas, carnes, peixes, arroz. Há, também, salada, queijos e outros produtos orgânicos, bem como geleias e temperos. 
Queria escolher uma comidinha para o almoço. Como tinha "metido o pé na jaca" na quinta à noite, precisava de algo leve, bem leve :-). Resolvi comprar um peixe e a saladinha orgânica. 
No dia, a opção de peixe, que não fosse salmão, era filé de um tal de pango. Fiquei meio tensa, pois não conhecia esse peixe e não sabia se gostaria da consistência. Me lembro que uma vez comi um filé de cação que achei super esquisito. 
Para mim, peixe tem que ter sabor leve e boa consistência, nem muito firme nem muito molenga :-).
Pois bem. 
A atendente me explicou que esse era um peixinho grelhado com cebola (se não me engano) e ervas, sem molho. Decidido então :-).
Vejam as fotinhos:




Foi mal, gente. Não sei por que não tirei foto do peixe em si, mas só da embalagem :-(. Mas estava bonito e, principalmente, gostoso :-). 
Ufa! A consistência do tal do pango era boa e o sabor leve :-). Também gostei do tempero. Só que, depois que comi, fiquei com a impressão de que estava um pouquinho salgado para o meu gosto. Precisaria comer de novo para falar com certeza. No entanto, apesar dessa impressão, o prato me agradou.
Quanto à salada, estava ótima. Bem fresquinha.
Gostei!
Na combinação que fiz, só de peixe com salada, acho que o prato é individual. Mas se for acrescentar outros acompanhamentos, acredito que dá para dividir, pois são dois filés - 250g - (vocês precisam saber que não sou bom parâmetro, pois minhas amigas dizem que como muito pouco - nos dias de semana, devo ressaltar :-). Enfim, é melhor considerar como pratos individuais e depois tirar as conclusões (não quero ninguém passando fome por minha causa :-).
O peixe custou R$ 12,90 e a salada, R$ 7,90.
Ganhei um temperinho de brinde de inauguração, um açafrão ;-). Agora tenho que descobrir uma receita fácil e rápida para usá-lo :-).
Até!

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Le Vin Bistro

Oi gente!
Ontem fui ao Le Vin Bistro no ParkShopping comorar o aniversário do meu marido, que foi na terça feira :-).
Acho fofo o Le Vin. Toalhinha xadrez, iluminação agradável, bom espaço entre as mesas. Proporciona momentos românticos :-).
Para iniciar os trabalhos, pedimos um Pinot Noir bem gostoso, o Humberto Canale:



Vi algumas opiniões no meu mais novo aplicativo-vício, o Vivino, de algumas pessoas que gostaram bastante, de outras que não apreciaram e de outras que o acharam simples, para o dia a dia.
Bem, eu gostei. Considero uma boa opção de Pinot Noir. Tem um corpo que considero médio para leve, aroma frutado, muito macio, realmente fácil de beber. E a cor linda, quase um rosé :-). Custou R$ 78,00.
Dispensamos o couvert, um pão lindo acompanhado de manteiga e patê (sei que é gostoso porque da outra vez experimentei), pois ficamos com medo de não conseguirmos finalizar os pratos principais.
Na hora de escolher a comidinha, fiquei em uma dúvida cruel.
Não sei se é porque estou prestes a ir à França, mas tenho passado por uma fase de comer pato :-). Sempre que vejo pato no cardápio, fico com vontade. Semana passada saí com umas amigas e comi magret de canard (não comentei aqui, pois não acho que tenha valido a pena). Também pedi esse prato quando fui ao Expand. Agora, no Le Vin, quase pedi magret. Pensei, pensei, pensei. Analisei todas as opções e, para mudar um pouco, escolhi o arroz de pato :-). Fotinho:


Muito bem servido, né? Ainda bem que não aceitamos o couvert :-).
Meu marido escolheu um contra filé com massa gratinada:


O meu prato estava gostoso. Devo confessar, entretanto, que não ficou entre os melhores no meu coração. Não sei, faltou algo.
Quanto ao prato do meu marido, a carne estava sem sal. Nesse caso, o problema foi facilmente resolvido com os sachês de sal que ficam na mesa :-).
Em resumo, os pratos estavam bons, mas não espetaculares.
Da outra vez em que estive no Le Vin, fiquei encantada com a opção que escolhi, um filé ao molho de mostarda e batatas gratinadas (gratin dauphinois). Adorei! A carne estava no ponto, macia e saborosa. A batata também estava perfeita, parecida com a que comi em Paris :-).
Por isso, digo que voltaria ao Le Vin para experimentar outros pratos. Acredito que haja outras opções que nos agradem mais.
Para finalizar, um brounie com sorvete de pistache:


O brounie estava bem gostoso. Doce na medida certa. Relativamente ao sorvete, tenho que admitir que não sou fã de sorvete de pistache :-( Experimento às vezes, para ver se mudo de opinião, mas a verdade é que não gosto :-).
O atendimento foi simplesmente impecável. Merecem elogios.
Não me lembro exatamente o preço, mas os pratos ficaram na faixa de R$ 60,00 cada. Meu arroz parece que custou R$ 59,00 e o contra filé, acho que foi 62,00. A sobremesa custou R$ 16,00. O couvert é R$ 12,90 por pessoa.
É isso :-).
Até!

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Receitinhas Práticas VIII - Couve Flor Gratinada Light

Oi gente!
Hoje vou falar para vocês do meu mais novo "vício", o site Figos & Funghis, que encontrei por acaso no google.
Há algumas semanas estava procurando determinada receita e apareceu o Figos & Funghis. Entrei e viciei :-). Quando começo a consultá-lo, não consigo parar. É realmente interessante, tem muita receita legal. O formato do site é "limpo", sem poluição visual, sabe? E o que mais me prende é que a dona, Fabiana, fala e valoriza algumas coisas que eu também falo e valorizo, como, por exemplo, "receita super fácil", "saudável", "para fazer em até trinta minutos" e "light" :-). Bom, né?
Como já disse nas receitinhas que compartilhei anteriormente, não sou daquelas que adoram cozinha, que sentem prazer em passar um tempão cozinhando (adoro experimentar os pratos de quem é assim :-). Nos dias de semana, gosto mesmo é de receita saborosa que demore no máximo trinta minutos no preparo e que seja o mais leve possível :-).
Pois bem. No Figos & Funghis encontrei várias opções que se encaixam nessas especificações :-). Experimentei algumas, mas hoje vou falar da que me impressionou, por ser extremamente fácil e muito gostosa, a Couve Flor Gratinada Light. Veja fotinho:


Até que ficou bonita :-).
Antes de explicar como preparar, tenho que compartilhar uma outra descoberta que fiz, o creme de ricota. É um ingrediente super coringa que devemos ter em casa. É leve, gostoso, e uma colher e meia (sopa) tem só 52 calorias. É algo que dá aquela enganada nas receitas, fazendo parecer que você está comendo um molho com queijo calórico ou creme de leite :-).
O creme de ricota fica, no supermercado, próximo dos queijos, manteigas e etc. É um potinho que parece de queijo cottage. Vale a pena!
Bem, a receita da Fabiana está aqui. A minha, fiz da seguinte forma.
Peguei uma couve flor pequena (ou média, realmente não sei bem :-), separei os buquês, lavei e coloquei em uma panela com um pouco de água e uma pitada de sal para cozinhar por três minutos (não pode ficar mole, só al dente).
Enquanto isso, liguei o forno para pré-aquecer a 180 graus, juntei três colheres (sopa) de creme de ricota, uma xícara de leite semidesnatado e uma pitada de noz moscada. Misturei bem.
Escorri a couve flor e a coloquei em um refratário, despejei a mistura do creme de ricota. Piquei em cubinhos umas três fatias queijo de minas e coloquei por cima. Levei ao forno por trinta minutos. Pronto.
Ficou muito gostosa! Bem saborosa mesmo! O toque de noz moscada deixou um ar de comidinha elaborada e ela levou só uns quinze minutos para ser montada. Assim que eu gosto :-).
Experimentem! É mais uma ótima opção para o jantarzinho leve durante a semana :-).
Até!


segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Cupcakeando

Oi gente!!
Semana passada foi meu aniversário :-). Como boa leonina que sou, quis comemorar com queridos amigos e uns bons drinques. 
O lugar escolhido foi meio óbvio para muita gente, pois já falei tanto dele para todo mundo, que quando avisei às pessoas, elas disseram "tinha que ser!" :-). Foi o Cellar Wine Bar + Bistro.
Como já comentei algumas vezes aqui, adoro o Cellar! Lugar super agradável, com atendimento perfeito, comidinhas deliciosas (experimentem o Artichoke Dip ou Rosemary's Cow :-) e boa seleção de vinhos e drinques.
O proprietário, Livio, como sempre muito atencioso, providenciou minha reserva para aproximadamente trinta pessoas e ficou ele mesmo na cozinha. Tudo ficou perfeito. E ainda concedeu alguns descontos em determinadas bebidas :-) Legal, né?
Adorei, adorei, adorei :-).
Bem, feito o muito merecido parêntese, passemos ao assunto objeto deste post, os cupcakes que encomendei para a minha comemoração :-).
Há alguns meses, fui a um evento chamado Picnic no Calçadão, que, nesse dia, foi no CCBB. Um evento bem interessante de música, com feirinha de roupas, outros objetos e comida. Claro que o fato de ter comidinhas muito me atraiu :-). Lá, experimentei o brownie e o alfajor da Juliana, da Cupcakeando. Gostei bastante. Vi os cupcakes super fofos, mas não comprei na época, pois seria difícil carregar na mão, junto com as demais sacolinhas. No entanto, como gostei muito dos outros produtos que experimentei, pensei que era bem provável que o bolinho também seria ótimo.
Assim, quando resolvi combinar a festinha do meu aniversário, entrei em contato com ela pelo site. Sempre muito fofa, a Juliana tirou minhas dúvidas, me mandou o cardápio por e-mail e deu dicas sobre coberturas e recheio para os cupcakes.
Encomendei trinta unidades, fazendo as seguintes combinações: a) massa de baunilha, com recheio de doce de leite e nozes e cobertura de brigadeiro tradicional; b) massa de chocolate, com recheio de chocolate meio amargo e cobertura de buttercream; c) red velvet (massa de cacau com corante vermelho), com recheio de cream cheese e cobertura de brigadeiro branco.
Vejam as fotinhos que ela tirou para mim:









Fofura, né?
Estavam simplesmente deliciosos :-) Bom, posso dizer isso em relação aos que eu consegui experimentar, pois o de massa de baunilha foi embora rapidíssimo que, quanto a ele, só posso afirmar que estava gostoso por opinião dos amigos que o provaram :-).
A massinha era bem macia e saborosa, os recheios e coberturas deliciosos. Doce na medida certa :-).
Adorei a cobertura de brigadeiro branco que vinha no red velvet e o recheio de chocolate meio amargo do de chocolate. Agora preciso de outro evento para encomendar novamente o de baunilha para poder experimentá-lo :-). Se eu gostei da cobertura de brigadeiro branco, imagino que teria ficado encantada com a de brigadeiro tradicional.
Realmente fiquei muito feliz com a minha escolha. A Juliana é super simpática e os produtos deliciosos. Além disso, cupcake é uma uma fofura que dá um toque especial em qualquer festa. Pode ser servido no próprio evento ou dado como lembrancinha para comer para casa.
Cada cupcake custa R$ 4,50, e acima de determinada quantia, ela dá desconto de dez por cento.
Foi ótimo meu aniversário :-).
O site dela é www.cupcakeando.com.br.
Até!





terça-feira, 13 de agosto de 2013

Objeto Encontrado Cafeteria

Oi gente!
Finalmente fui conhecer o local onde, segundo o blog O Quadrado, fazem o melhor (ou um dos melhores) cheesecake de Brasília :-).
Como já mencionei aqui, sou, digamos, viciada em cheesecake :-). Sempre que tenho a oportunidade, escolho essa delícia como sobremesa.
Há alguns meses li um post no O Quadrado sobre o Objeto Encontrado, ou melhor, sobre o cheesecake deles. Fiquei super interessada, mas sempre que marcava com alguma amiga para ir até lá dava alguma coisa errada e mudávamos de direção.
No último sábado, catei o meu marido e, depois do almoço, fomos até a 102 da Asa Norte conferir o que o local tinha de bom.
Achei muito agradável! Um lugar simples, descolado, com um atendimento super fofo! É um mix de cafeteria com galeria, bem legal.
Não tirei muitas fotos, mas só para se ter uma ideia:



Logo que nos sentamos a atendente, super simpática, veio trazer o cardápio e já pedi logo o meu cheesecake. Ela perguntou se queria com a cobertura da casa, que era de framboesa, ou a do mês, que era de morango com baunilha. Óh!! Dúvida cruel :-). Optei pela do mês, pois a da casa posso experimentar outro dia.
Mas faltava um chá, obviamente, para acompanhar o meu tão aguardado cheesecake. Ela trouxe o cardápio de chás da marca The Gourmet Tea. Pela descrição, escolhi o Rooibos Bourbon, pois vinha com baunilha e outros aromas. Ela disse que era uma ótima escolha. Que bom :-).
Meu marido pediu logo um expresso e, para acompanhar, aceitou a sugestão da atendente e escolheu um cookie que tinha acabado de sair do forno.
Fotinhos:




Agora as impressões: Ai, ai... (suspiro) que delícia!! :-)
Começando pelo chá. Realmente era ótimo. Leve, aromático, perfeito para acompanhar o meu cheesecake, sem sobressair. Quanto a este, de fato, está entre os melhores de Brasília. Na verdade, para mim, está no topo da lista neste momento. Cremosinho, sabor suave do cream cheese (um dos ingredientes), cobertura perfeita, doce na medida certa. Em resumo, delicioso.
Experimentei o cookie que meu marido pediu e gostei muito também. Era de chocolate com raspas de laranja.
Amei! :-) 
Já estou querendo voltar para mais cheesecake ou outra delícia do local. Ah! Com certeza vou voltar para comprar a latinha de chá. Eles vendem lá. Realmente gostei muito e, como sou aficionada em chás, preciso ter esse na minha casa.
O cheesecake custou R$ 12,00, o chá, R$ 6,00, o expresso e o cookie R$ 4,00, cada.
Até!




terça-feira, 6 de agosto de 2013

American Prime Steakhouse

Oi gente!
No domingo fui conhecer mais um restaurante do Terraço Shopping, o American Prime Steakhouse.
Sei que é estranho uma pessoa gostar tanto da parte gastronômica do Terraço e ainda não conhecer esse estabelecimento que abriu há, mais ou menos, um ano. A questão é que esse estilo de restaurante não está na minha listinha de preferências. Todo mundo adora o Outback, por exemplo, e eu vou raramente, quando alguém de fora convida. Não sei o que se passa...
O American Prime tem aquela ambientação a la Outback, com iluminação mais fraquinha, mobiliário de madeira, agradável (às vezes meio escuro, mas tudo bem). Fiquei com a impressão de que até o cardápio é igual (ou muito parecido).
Para beber, meu marido pediu uma Bohemia long neck (R$ 6,90) e eu fui de chá gelado em refil (R$ 8,90). Fotinho:


Essa é uma coisinha que eu gosto nesses restaurantes, o tal do chá gelado em refil. Me acabo de beber chá. Experimento quase todos os sabores (quase, porque não aguento mais que três copos :-) e saio feliz :-).
Dessa vez, tomei de cranberry, morango e maçã verde. O mais sem graça foi o de morango, os outros estavam ótimos. Na próxima, preciso experimentar o de pêssego e o de limão :-).
De comidinha, não resistimos à Baby Back Ribs, aquela costelinha com o molhinho barbecue. Vem com um pãozinho quentinho super gostoso e manteiga:



Também acompanha a costelinha salada ceasar e algo à escolha. Já que estávamos lá para enfiar o pé na jaca, pedimos, como acompanhamento, a batata assada recheada com queijos e bacon.
Ao fazermos o pedido, a atendente anotou e perguntou: "mais alguma coisa"? Dissemos: "não, só isso mesmo". E ficamos pensando: "será que o prato é individual?" Quando veio, concluímos que "morreríamos" de comer se tivéssemos pedido mais alguma coisa. Vejam:


A carne estava muito boa! Super saborosa, quase derretendo. Realmente muito gostosa. 
A batata estava gostosa, mas, como não poderia deixar de ser, um pouco pesada para o meu gosto (isso não significa que não agrade quem realmente aprecie batata assada com um monte de queijo e bacon :-). Em uma próxima vez, vamos escolher um arrozinho para acompanhar a costelinha que já estará de bom tamanho - podemos enfiar o pé na jaca, mas afundar a perna inteira é exagero :-).
O prato custou R$ 49,90 e nos serviu muitíssimo bem.
Gostamos muito do American Prime. Comida saborosa, bom atendimento e, o melhor, pertinho de casa, em um local fácil de estacionar.
Ah! Eles têm happy hour das 18h às 20h com dose dupla de chopp (no site não se especificam os dias da semana).
É isso. Voltaremos :-).
Até!

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Corinto Reserva Syrah - Adega Baco

Oi gente!
Semana passada resolvi dar uma passadinha para conhecer a Adega Baco que abriu há alguns meses aqui no Sudoeste.
Tinha recebido um panfletinho de propaganda com um desconto de dez por cento e, então, uni o útil ao agradável quando decidi comprar um vinho para o aniversário da minha irmã :-)
Ao chegar, fui muito bem atendida, tendo recebido algumas indicações de vinho com as especificações que dei (corpo médio, frutado).
Escolhi o chileno Corinto Reserva Syrah, pois o atendente foi muito enfático ao dizer que era um vinho muito bom, com um excelente custo benefício.
Olhem a fotinho:


De fato, gostei do vinho. Saboroso, frutado, fácil de beber.
Diz no rótulo que "no nariz" a cereja é predominante, com uma pitada de café torrado. Confesso que não senti cereja coisa nenhuma. Me pareceu mais fácil encontrar aroma de frutas secas. Claro que também não senti nada de café torrado :-) Agora, o que percebi no paladar foi um toque amadeirado. Bem interessante. Esse vinho, apesar de taninos leves, me pareceu mais encorpado do que eu normalmente aprecio. No entanto, gostei bastante.
Aproveitando que estou falando da Adega Baco, vi que eles vendem o Finca Ángel Malbec. Esse vinho eu provei no Cellar e gostei. Um vinho leve, saboroso, uma boa opção um jantarzinho descontraído.
Não achei fotinho descente dele na internet, mas só quero ressaltar que, pelo preço que paguei no restaurante, acredito que o que tomei não era o Reserva.
Tanto o Corinto quanto o Finca Ángel, custam em torno de R$ 33,00, o que, de fato, é um ótimo custo benefício especialmente em relação ao primeiro.
A Adega Baco fica na CLSW 101, bloco A, loja 16.
Que bom! Mais uma opção de lugar agradável com tratamento atencioso para comprar meus vinhos :-).
Até!

terça-feira, 23 de julho de 2013

Avenida Paulista no Restaurant Week

Oi gente!
Depois de muita relutância, resolvi conferir uma opção oferecida no Restaurant Week. Digo que demorei para decidir aproveitar o festival, pois nas edições anteriores visitei alguns restaurantes que não valeram nada a pena. Percebi, claramente, que alguns proprietários não levam a sério o evento, aproveitando simplesmente para ver suas casas lotadas, apresentando pratos mal feitos e sem qualidade.
Essa postura é totalmente equivocada, pois há locais que eu conheci durante esse festival e que, por ter gostado muito, passei a frequentar e outros que, ao contrário, não tive a menor vontade de voltar :-( Correto é aquele que vê no Restaurant Week uma chance de mostrar o seu trabalho para o maior número de pessoas possível, oferecendo um produto de qualidade, com vistas a cativar futuros clientes.
Muito bem.
Escolhi um restaurante que eu já conhecia e gostava e, mais importante, que já tinha participado do Restaurant Week e que eu tinha aprovado :-)
Fomos, então, meu marido e eu, no Avenida Paulista almoçar no domingo.
Gosto desse restaurante. Confesso que, no esquema buffet, sou mesmo fascinada pelas entradas oferecidas. Eles conseguem fazer legumes assados, com um tempero difícil de encontrar em outros lugares. Os queijos e as outras coisinhas que eles deixam na mesa central para que nos sirvamos, para mim, é o melhor do restaurante. Os pratos principais são bons, mas não sei... o diferencial mesmo está nos antepastos :-).
Para o festival, o cardápio oferecido pode ser conferido aqui. Eu escolhi como entrada o ratatouille, que são legumes temperados e assados (claro :-), veja fotinho:

Hummmm....
Só de ver da vontade de voltar lá :-) Eu reitero que eles sabem fazer legumes como ninguém! Estava muito gostoso mesmo. Temperado, saboroso. Realmente uma delícia.
Ah! Para companhar, uma marguerita tradicional:


Só para mudar um pouco, já que eu tinha bebido meu amado vinho nos dois dias anteriores :-)
Estava gostosa.
O prato principal, nós dois escolhemos a opção de filé grelhado com risoto de funghi secchi:


Estava muito bom! O filé estava super macio, perfeitamente ao ponto e muito saboroso. Era exatamente o que eu queria para o dia, uma carninha sem molho, mas muito bem preparada.
O risoto estava gostoso. Não digo que foi o melhor risoto de funghi que já comi, mas o arroz estava al dente e o sabor estava suave (tenho medo de risotos ou massas com funghi que ficam com sabor acentuado demais).
Para a sobremesa, escolhi cheesecake de coco com calda de rapadura e o meu marido foi de brownie. Fotinhos:



Ótimos!
Meu marido acabou preferindo minha opção. Eu gostei muito, mas percebi que não sou muito fã de rapadura, então deixei a calda meio de lado. Foi uma combinação inusitada, mas bem interessante.
O brownie estava bem gostoso.
Fiquei satisfeita :-) O restaurante manteve a qualidade dos pratos. O atendimento foi bom, meio apressado, corrido, mas bom. Temos que dar um desconto, pois a casa estava lotada.
É isso :-)
Até!